Givaldo Cruz da Conceição, maestro da Filarmônica Amantes da Lira, fala conosco.

17/04/2012

JN: Nos mais diversos eventos públicos a Filarmônica Amantes da Lira sempre se faz presente. Desde quando começou história desse bem tão precioso a nossa cultura? Givaldo: A Sociedade Filarmônica Amantes da Lira foi fundada em outubro de 1949. É uma entidade de utilidade pública municipal e estadual, que funciona como escola de música para formação de jovens e adultos. Entre as atividades culturais oferece oficinas gratuitas de instrumento de sopro para jovens jequieenses que pretendem integrar o corpo musical da Amantes da Lira. Ela é composta de um maestro, trinta e dois músicos e quarenta e cinco alunos. JN: Sabemos que a música erudita não é bem difundida em nosso país. Como o senhor se sente sendo um motivador desse ramo musical num ambiente tão adverso? Givaldo: Sabemos que as Filarmônicas têm um papel muito importante nas formações de novos músicos, então esse é um trabalho que muito me motiva para dar continuidade ao mesmo. JN: Como o senhor observa o contexto musical em que estamos inseridos hoje em dia, diante de músicas de tão pouca expressão se tornarem sucesso em nossa mídia? Givaldo: Vejo com naturalidade, a mídia vive um momento de lucro. A verdadeira música vai continuar, ela nunca acabará. JN: Este espaço está aberto para que o senhor possa convidar aos nossos internautas a conhecer o trabalho da Amantes da Lira. Givaldo: Quem tiver interesse em nos visitar basta ir a nossa sede, que está situada na Av. Santa Luzia, 136 – Joaquim Romão.