A jequieense Dea Almeida nos presenteia com este excelente texto reflexivo. Clique e se embeveça com a leitura.

03/11/2020

A fragilidade da vida é apavorante... e diante dessas ''mortes'' rápidas, que nos deixam paralisadas, chocadas, eu aprendi todas as manhãs a me fazer essa pergunta: E se eu morrer hoje? E, acredite, ela enche meu dia de prazer, alegria e sentido. Pois me recuso a desperdiçar minha teoricamente 24 horas com sentimentos negativos ou escolhas irrelevantes. Aí, fica quase fácil trocar a cara feia pelo sorriso; a correria sem sentido pela vivencia produtiva; a grosseria pela gentileza; a impaciência pela tolerância; a magoa pela compreensão e perdão. E dá-lhe eu abraçando e beijando, gargalhando, correndo, trabalhando, cantando, dançando, e, sobretudo, AGRADECENDO. Pois, se eu morrer hoje, terei feito o possível para meu último dia justificar todas os outros. A vida é tão assustadoramente passageira que eu não me atrevo a não vive-la!...

#sópensando

Bom dia, meus amores...heart